Santa Edwiges nasceu no ano de 1174 na região da Bavária, na Alemanha. Filha de nobres, casou-se aos 12 anos com o príncipe Henrique I da Silésia (região da Polônia), com quem teve seis filhos, e tornou-se duquesa. Ao lado do marido, custeou a construção de igrejas (por isso aparece, em muitos “santinhos”, segurando uma miniatura de igreja entre suas mãos). Também ajudava presidiários incapazes de quitar suas dívidas com os senhores feudais, saldando seus débitos e devolvendo-lhes a liberdade.
Aos 32 anos, fez voto de castidade, tendo seu desejo respeitado pelo marido. Quando enviuvou, em 1238, mudou-se para o Mosteiro de Trebnitz, na Polônia, onde sua filha Gertrudes era madre superiora. Lá, buscou viver com a mínima renda possível, doando o restante para pobres, doentes e idosos. A Duquesa da Silésia faleceu em 1243, aos 69 anos. Em 1267 foi canonizada pelo Papa Clemente IV, e tornou-se Santa Edwiges, padroeira dos pobres e endividados.
Milhares de fiéis passam pelas diversas igrejas de Santa Edwiges localizadas em todo o país, em especial nas de São Cristóvão, no Rio, e da Estrada das Lágrimas, em São Paulo. Em São Paulo, pães benzidos pelos padres são distribuídos ao final de cada missa celebrada.
Ó Santa Edwiges, vós que na terra fostes o amparo dos pobres, a ajuda dos desvalidos e o socorro dos endividados, e no Céu agora desfrutais do eterno prêmio da caridade que em vida praticastes, suplicante te peço que sejais a minha advogada, para que eu obtenha de Deus o auxílio de que urgentemente preciso: (diga aqui o pedido que você deseja fazer). Alcançai-me também a suprema graça da salvação eterna. Santa Edwiges, rogai por nós. Amém.”
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