TESTEMUNHO DE Agosto de 2006
APÓS PEDIR PELOS ANJOS MÉDICO APARECE PARA ALIVIAR DOENTE
Em janeiro de 1998 engravideipela primeira vez. Era o primeiro e tão esperado filho.
Mas já no primeiro mês de pré-natal a médica me informou que havia presença de miomas (tumores), que, infelizmente, se desenvolveram muito.
Em Abril, quando de madrugada fui ao banheiro, senti que estava perdendo líquido.
Ao procurar a médica ela constatou que havia perdido o nenê. Após o exame, encaminhou-me para o hospital, pois havia risco de uma hemorragia e não resistir.
Por isso fui, acompanhada por minha sogra, para o "hospital e maternidade de São José".
Os exames constataram que o mioma era muito grande e logo fui encaminhada ao centro cirúrgico, e despertando da anestesia sentia dores muito fortes, passei a noite sem dormir.
No dia seguinte outro médico chegou para examinar-me e escandalizou-se com o cirurgião que me havia operado, pois o feto ainda estava dentro do útero.
Com isso submeti-me a uma outra cirurgia visto que corria o perigo de uma infecção, à qual eu não teria as forças necessárias para resistir, mas antes, como corria o risco de vida despedi-me dos meus, neste ensejo minha mãe e meu esposo assinaram a licença para a retirada do útero, pois o mioma prensou o feto impossibilitando assim, retirar uma coisa sem a outra; minha mãe, por sua vez, ao assinar, segurou as mãos do médico e disse: "Quem vai operar a minha filha é Jesus".
A cirurgia começou e senti um pouco como o médico mexeu.
Depois disse: "Nossa, a corrente de oração lá em baixo foi forte demais!"
De fato, aconteceu que o mioma se deslocou nas mãos dele quando já estava no processo da retirada do meu útero, assim só precisou retirar o feto.
Quando voltei para o quarto começaram fortes dores e, de olhos fechados, via um monte de coisas estranhas.
Logo me aplicaram soro e usavam o cateter para aplicar os medicamentos.
Mas todo tempo a agulha saia da veia e o sangue começava a voltar.
A dor era insuportável e por isso meu marido chamava as enfermeiras que já vinham com uma certa má vontade, pois sempre a veia fugia e o sangue voltava.
Continuava neste mesmo estado e em uma certa noite, sentia tanta dor que disse a Jesus: "Eu sou da Irmandade dos Santos Anjos. Envia um dos Seus Anjos para me ajudar e tirar de mim todo este sofrimento.
E mais uma vez a agulha saia fora da veia e o sangue voltava.
E eu pedia a DEUS que enviasse os Anjos para me ajudar.
Logo em seguida meu marido saiu, foi até o corredor e chamou e pediu ao médico que lá estava para dar uma olhada em mim. Chegando, pegou meu braço, olhou para mim e disse: "Olha, vou trocar esta agulha e vou colocar em você uma agulha que se usa em crianças. Assim o fez e, passando a mão sobre minha cabeça, disse: "Agora não vai mais soltar".
Trouxe ainda um remédio para a dor de cabeça e disse a meu marido:Quando precisar, pode me procurar no final do corredor, que vou estar aqui. Afastou-se olhando para mim,
perguntei ainda quem deveria procurar se precisar e respondeu-me: "Meu nome é Miguel Arcanjo dos Anjos".
Senti uma força tão grande e agradeci a Deus por ter me mandado um dos Seus Anjos para me proteger.
Não senti mais dores assim insuportáveis e a agulha não saiu mais da veia, só a tiraram quando suspenderam o soro e os medicamentos. Depois de três dias recebi alta.
Oh! Deus todo poderoso e eterno,
que para a salvação do gênero humano enviastes, milagrosamente, ã Vossa Igreja o Vosso Gloriosíssimo Príncipe,
o Arcanjo São Miguel,
concedei-nos o seu socorro salutar
e a sua ajuda eficaz contra todos os nossos inimigos,
a fim de que, na nossa partida deste mundo,
obtenhamos de comparecer
à presença de Vossa Divina e Santa Majestade.
Por Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.
São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, para que não pereçamos no dia do Juízo.