Uma conversão pelo horror da guerra!

Uma conversão pelo horror da guerra!

Geoffrey Leonard Cheschire, combatente da segunda guerra
Geoffrey Leonard Cheschire
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Geoffrey Leonard Cheschire foi um dos homens mais destacados de sua geração.

Militar audaz e admirado na Segunda Guerra Mundial, ele se tornou o mais jovem capitão de grupo da Royal Air Force e um dos pilotos dessa guerra mais altamente condecorados.
Entre as honras recebidas, está a Cruz da Vitoria — a mais alta condecoração concedida em toda a Comunidade Britânica por bravura em combate.

Ateu, ele se converteu à fé católica e fundou várias obras de caridade.

O capitão Leonard Cheschire, Barão Cheschire desde 1991, nasceu no dia 7 de setembro de 1917 em Chester, no Reino Unido, oriundo de uma família acomodada e de alto nível intelectual.
Seu pai, Geoffrey Chevalier Cheschire, era importante jurista que contribuiu de forma notável para a renovação do direito mercantil britânico.
Graduado em jurisprudência pela Universidade de Oxford em 1939, certa vez Leonardo apostou uma cerveja com um amigo, de que seria capaz de caminhar até Paris (excetuando-se o Canal da Mancha) somente com alguns centavos no bolso. E ganhou a aposta.
Outra vez, em 1936, em visita à Alemanha, quis assistir a um comício de Hitler, e escandalizou a muitos por não querer fazer a saudação nazista.
Quando a Segunda Guerra Mundial se aproximava, a RAF (Royal Air Force) recorreu aos campos universitários, para formar pilotos fora de seus quadros.

Cheschire alistou-se no esquadrão de sua escola, qualificando-se logo como piloto na Força de Voluntários da Reserva da RAF, em abril de 1937.

Promovido três anos depois a oficial aviador no Esquadrão 102, ele participou da Batalha da Inglaterra quando a RAF, em inferioridade numérica diante dos incessantes bombardeios da Luftwaffe, soube aproveitar-se dos erros do inimigo para impedir a invasão do país.
Após bombardear as instalações alemãs perto de Hamburgo, a perícia demonstrada por Cheschire ao voltar à sua base com um avião inteiramente avariado, mereceu-lhe a Ordem do Serviço Distinguido.
Ele a receberia em três outras ocasiões, além da Cruz do Serviço de Voo.
Promovido a líder de esquadrão, ordenou a realização de diversas melhorias no Esquadrão 76 da RAF, sob o seu comando, a fim de levantar o moral da unidade.
Inspirava tal confiança em seus subordinados, que eles exclamavam: 

“Somos os pardais de Cheschire”
.

Depois de muitos atos de bravura e heroísmo, em julho de 1944 Cheschire recebeu a máxima distinção militar britânica — a Cruz da Vitória —, “pela valentia e determinação de um chefe excepcional”.
Ele cumpriu ao todo 102 missões de voo, e sua liderança no mítico Esquadrão 617 — um dos que arrasava as rampas de lançamento dos famosos misseis V1 e V2 alemães — tornou-o uma legenda.

Em junho de 1941 ele se apaixonou por uma atriz americana mais velha do que ele 21 anos, com quem se casou. 
Como ambos eram ateus, o casamento foi só no civil.

Isto deu ensejo a que mais tarde, com o fracasso dessa união e sua conversão à Religião católica, ele se casasse em abril de 1959 na catedral católica de Bombaim (Índia) com Sue Ryder, também uma convertida ao catolicismo. Eles tiveram dois filhos.
Embora em sua infância Cheschire pertencesse à Igreja da Inglaterra, ele se tornara ateu na juventude.
Em 1945, durante uma conversa em um clube de Londres, ele chegou a afirmar que era um absurdo crer na existência de Deus.

Alegava que foi o homem quem O inventou para explicar a voz de sua consciência.

Em sua 103ª missão, Cheschire foi como observador ao bombardeamento nuclear de Hiroshima.
A violência que presenciou com a bomba atômica levou-o a ter duvidas sobre o futuro da civilização. Queria então fazer algo por ela.
Por isso, pouco depois, embora sendo o capitão mais novo da RAF, decidiu abandonar o serviço ativo, alegando razões médicas.

Cheschire começou então a dedicar-se a obras filantrópicas, auxiliando especialmente os ex-combatentes que se encontravam em necessidade.

Isso desfechou na criação das Casas VIP, acrônimo do latim Vade in Pace, residências que ajudariam antigos combatentes a começar uma nova vida.
Ele foi auxiliado nessa inciativa por Joan Botting, viúva de outro piloto.
Considerando que suas obras ficariam sem sentido se não as amparasse um ideal mais elevado, com a ajuda dessa viúva começou a investigar muitas religiões, entre elas os Adventistas do Sétimo Dia, os Metodistas, a Alta Igreja Anglicana, à procura de uma resposta.
Mas não encontrou nelas nenhuma resposta que o convencesse.
Foi então que um ex-combatente da Segunda Guerra lhe pediu um local para morar, enquanto se restabelecia de uma cirurgia.
Ao saber que o doente tinha um câncer terminal, Cheschire dedicou-se a ele. E vindo depois a falecer, cuidou de seu funeral.
Esse ato de caridade lhe abriu o caminho para a fé, pois nessa ocasião conheceu o livro:
“Um Senhor, uma Fé”, escrito por um ex-pastor anglicano convertido ao catolicismo, que afirmava:
“Eu não pude resistir à reivindicação da Igreja Católica de ser a única verdadeira Igreja fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo para guardar e ensinar a verdade.
Só Ela possui a autoridade e a unidade necessárias para essa vocação divina”. 

Ao ler essas palavras, Cheschire procurou instruir-se na Religião católica, sendo nela recebido na vigília de Natal de 1948.

Ao ingressar na Igreja católica, Cheschire encontrou o sentido para suas obras.

Fiel a Jesus Cristo, dedicou os 44 anos seguintes de sua vida a tornar mais suportável a existência daqueles que sofriam alguma deficiência.
Daí surgiu a maior estrutura assistencial britânica para deficientes, excetuando o serviço de saúde publica.
Tornado barão de Cheschire em 1991, Leonardo Cheschire faleceu no dia 31 de julho do ano seguinte, aos 74 anos de idade, vendo sua obra irradiar-se por 50 países.
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Fonte: abim.inf.br

ORAÇÃO DE SÃO JORGE






ORAÇÃO de SÃO JORGE.
Dia: 23 de Abril.
São Jorge, guerreiro vencedor do dragão, Rogai por nós.
Ó São Jorge, meu guerreiro, invencível na Fé em Deus, que trazeis em vosso rosto a esperança e confiança abra os meus caminhos. Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer algum mal. Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrarão sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentarão sem o meu corpo amarrar.
Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, a Virgem de Nazaré, me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meus inimigos.
Oh! Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel cavalo meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Ajudai-me a superar todo o desanimo e alcançar a graça que tanto preciso: (fazer aqui o seu pedido)... Dai-me coragem e esperança fortalecei minha  e auxiliai-me nesta necessidade.  Com o poder de Deus, de Jesus Cristo e do Divino Espírito Santo. Amém!
Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria, 1 Glória ao Pai.  São Jorge rogai por nós!



ORAÇÃO DA ESPADA DE SÃO JORGE
São Jorge, guerreiro vencedor do dragão, Rogai por nós.
Oh! Glorioso Guerreiro São Jorge, eu te suplico confiante que serei atendido, neste momento difícil da minha vida, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, com Vossa Espada de Luta, venha cortar todo mal e principalmente ( fazer o pedido).
Com a força do teu poder de defesa, eu me coloco na proteção do teu escudo, para combater o bom combate contra todo mal ou influência negativa que estiver em meu caminho. Amém.
São Jorge Cavaleiro, guiai-me. São Jorge Guerreiro, defendei-me. São Jorge Mártir, protegei-me.
Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria, 1 Glória ao Pai.  São Jorge rogai por nós!


ORAÇÃO DO MANTO DE SÃO JORGE
São Jorge, guerreiro vencedor do dragão, Rogai por nós.
São Jorge, militar valoroso, que com a vossa lança abatestes e vencestes o dragão feroz, vinde em meu auxílio, nas tentações do demônio, nos perigos, nas dificuldades, nas aflições. Cobri-me com o vosso manto, ocultando-me dos meus inimigos, dos meus perseguidores. Protegido por vosso Manto, andarei por todos os caminhos, viajarei por todos os mares, de noite e de dia, e os meus inimigos não me verão, não me ouviram, não me acompanharão.
Sob a vossa proteção, não cairei, não derramarei o meu sangue, não me perderei. Assim como o Salvador esteve nove meses no seio de Nossa Senhora, assim eu estarei bem guardado e protegido, sob o vosso manto, tendo sempre São Jorge a minha frente armado de sua lança e do seu escudo. Amém.
Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria, 1 Glória ao Pai.  São Jorge rogai por nós!




Jesus disse que não existe novena melhor do que esta (e ela só tem 11 palavras)


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Conheça o poder do ato de abandono

Eu peço a Deus tudo aquilo de que preciso. Muito. Às vezes, parece que isso é constante e eu vivo dizendo, de manhã até a noite: “Senhor, por favor me dê isso” ou “eu preciso disso”. Frequentemente, as minhas necessidades também se espalham para as conversas com amigos. Sempre peço que orem em meu nome por diversas intenções.
Embora eu tente não deixar minhas necessidades serem o foco exclusivo da minha oração, isso é quase inevitável. Tanto que, às vezes, eu me pergunto se eu não estaria sendo muito carente.
E chego à seguinte conclusão: todos somos carentes; isso é parte da condição humana. Porém, embora nossa necessidade nos torne um pouco vulneráveis ​​e fracos, Deus vê isso de forma diferente. Ele conhece nossas necessidades. E elas o glorificam, dando-lhe a oportunidade de nos dominar com sua bondade e piedade.
Dolindo Ruotolo, um frade capuchinho que viveu de 1882 a 1970, compreendeu profundamente a relação entre nossa necessidade e a bondade de Deus.
Ordenado aos 23 anos, Dolindo passou a vida em oração, sacrifício e serviço. Ele ouviu confissão, deu orientação espiritual e cuidou dos necessitados. Por um tempo, serviu como diretor espiritual de Padre Pio. Inclusive, quando alguns peregrinos de Nápoles, onde residia Dolindo, iam para Pietrelcina, Padre Pio costuma dizer: “Por que vocês veem aqui, se vocês têm Dom Dolindo em Nápoles? Vão até ele, ele é um santo! ”
O frade tornou-se conhecido por sua espiritualidade de rendição. Bem consciente da fraqueza e da necessidade humanas, Dolindo viu isso como uma forma de promover uma união contínua com Deus.
Ao nos convidar a levar continuamente nossas preocupações e preocupações ao Senhor, ele nos ensina que o foco de nossas orações não deve permanecer em nossas necessidades. Ele nos encoraja a levar nossas necessidades a Deus, deixando-o livre para cuidar de nós em sua sabedoria. Dolindo nos diz que o Senhor prometeu assumir plenamente todas as necessidades que confiamos a ele. Nas palavras de Jesus a Dolindo:
“Por que você se confunde com a sua preocupação? Deixe o cuidado de seus assuntos para mim e tudo ficará em paz. Digo-lhe, na verdade, que todos os atos de entrega verdadeira, cega e completa produzem o efeito que você deseja e resolvem todas as situações difíceis. (…)
Mil orações não são iguais a um ato de abandono; nunca esqueça isso. Não há melhor novena do que esta: ó Jesus, eu me abandono ao senhor. Jesus, assuma o controle.”
Muitas pessoas já testemunharam curas e graças obtidas depois de seguir os conselhos de Dolindo sobre a constante realização do ato de abandono à Divina Providência. A oração de rendição também pode ser feita em sua totalidade ou em nove segmentos mais curtos, como uma novena diária.
Eu tenho feito a novena sugerida pelo frade Duolindo há quase um ano e acho que ela não é apenas uma lembrança da importância de trazer minhas necessidades e preocupações ao Senhor, mas também uma fonte de grande consolo e encorajamento.
Dolindo Ruotolo é atualmente Servo de Deus; sua causa de beatificação está aberta.

Ato de abandono à Divina Providência

“Meu Deus, eu desconheço o que me poderá acontecer neste dia. Sei, porém que tudo o que me acontecer Vós o haveis disposto, previsto para o meu maior bem. Basta-me sabê-lo, ó meu Deus, para sossego e tranquilidade do meu coração.
Sei que tudo estará em conformidade com a vossa vontade e o Amor infinito que me consagrais como Pai, o mais amável e amigo, o mais fiel. Sou qual frágil criança, que nada posso nem na ordem da natureza, nem na graça e nem sequer posso ter um bom pensamento em Vós.
Entrego-me totalmente ao vosso paternal amor, sabendo que, assim como a mãe conduz só para o bem o filho que leva nos braços, assim Vós e melhor do que ela, só podereis dar-me o que for melhor para minha felicidade, santificação e salvação. Abandono-me inteiramente aos vossos santos, impenetráveis e eternos desígnios, e a eles me submeto de todo o coração.
Quero tudo, aceito tudo, tudo Vos ofereço, unindo-me ao sacrifício do Vosso querido Filho Unigênito e meu Salvador. Em nome de Jesus Cristo, pelo seu Santíssimo Coração e pelos seus merecimentos infinitos, peço-Vos a paciência nos sofrimentos e a perfeita conformidade com Vossa vontade por tudo o que Vós quiserdes e permitirdes.
Amém”.

Jesus disse que não existe novena melhor do que esta (e ela só tem 11 palavras)


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Conheça o poder do ato de abandono

Eu peço a Deus tudo aquilo de que preciso. Muito. Às vezes, parece que isso é constante e eu vivo dizendo, de manhã até a noite: “Senhor, por favor me dê isso” ou “eu preciso disso”. Frequentemente, as minhas necessidades também se espalham para as conversas com amigos. Sempre peço que orem em meu nome por diversas intenções.
Embora eu tente não deixar minhas necessidades serem o foco exclusivo da minha oração, isso é quase inevitável. Tanto que, às vezes, eu me pergunto se eu não estaria sendo muito carente.
E chego à seguinte conclusão: todos somos carentes; isso é parte da condição humana. Porém, embora nossa necessidade nos torne um pouco vulneráveis ​​e fracos, Deus vê isso de forma diferente. Ele conhece nossas necessidades. E elas o glorificam, dando-lhe a oportunidade de nos dominar com sua bondade e piedade.
Dolindo Ruotolo, um frade capuchinho que viveu de 1882 a 1970, compreendeu profundamente a relação entre nossa necessidade e a bondade de Deus.
Ordenado aos 23 anos, Dolindo passou a vida em oração, sacrifício e serviço. Ele ouviu confissão, deu orientação espiritual e cuidou dos necessitados. Por um tempo, serviu como diretor espiritual de Padre Pio. Inclusive, quando alguns peregrinos de Nápoles, onde residia Dolindo, iam para Pietrelcina, Padre Pio costuma dizer: “Por que vocês veem aqui, se vocês têm Dom Dolindo em Nápoles? Vão até ele, ele é um santo! ”
O frade tornou-se conhecido por sua espiritualidade de rendição. Bem consciente da fraqueza e da necessidade humanas, Dolindo viu isso como uma forma de promover uma união contínua com Deus.
Ao nos convidar a levar continuamente nossas preocupações e preocupações ao Senhor, ele nos ensina que o foco de nossas orações não deve permanecer em nossas necessidades. Ele nos encoraja a levar nossas necessidades a Deus, deixando-o livre para cuidar de nós em sua sabedoria. Dolindo nos diz que o Senhor prometeu assumir plenamente todas as necessidades que confiamos a ele. Nas palavras de Jesus a Dolindo:
“Por que você se confunde com a sua preocupação? Deixe o cuidado de seus assuntos para mim e tudo ficará em paz. Digo-lhe, na verdade, que todos os atos de entrega verdadeira, cega e completa produzem o efeito que você deseja e resolvem todas as situações difíceis. (…)
Mil orações não são iguais a um ato de abandono; nunca esqueça isso. Não há melhor novena do que esta: ó Jesus, eu me abandono ao senhor. Jesus, assuma o controle.”
Muitas pessoas já testemunharam curas e graças obtidas depois de seguir os conselhos de Dolindo sobre a constante realização do ato de abandono à Divina Providência. A oração de rendição também pode ser feita em sua totalidade ou em nove segmentos mais curtos, como uma novena diária.
Eu tenho feito a novena sugerida pelo frade Duolindo há quase um ano e acho que ela não é apenas uma lembrança da importância de trazer minhas necessidades e preocupações ao Senhor, mas também uma fonte de grande consolo e encorajamento.
Dolindo Ruotolo é atualmente Servo de Deus; sua causa de beatificação está aberta.

Ato de abandono à Divina Providência

“Meu Deus, eu desconheço o que me poderá acontecer neste dia. Sei, porém que tudo o que me acontecer Vós o haveis disposto, previsto para o meu maior bem. Basta-me sabê-lo, ó meu Deus, para sossego e tranquilidade do meu coração.
Sei que tudo estará em conformidade com a vossa vontade e o Amor infinito que me consagrais como Pai, o mais amável e amigo, o mais fiel. Sou qual frágil criança, que nada posso nem na ordem da natureza, nem na graça e nem sequer posso ter um bom pensamento em Vós.
Entrego-me totalmente ao vosso paternal amor, sabendo que, assim como a mãe conduz só para o bem o filho que leva nos braços, assim Vós e melhor do que ela, só podereis dar-me o que for melhor para minha felicidade, santificação e salvação. Abandono-me inteiramente aos vossos santos, impenetráveis e eternos desígnios, e a eles me submeto de todo o coração.
Quero tudo, aceito tudo, tudo Vos ofereço, unindo-me ao sacrifício do Vosso querido Filho Unigênito e meu Salvador. Em nome de Jesus Cristo, pelo seu Santíssimo Coração e pelos seus merecimentos infinitos, peço-Vos a paciência nos sofrimentos e a perfeita conformidade com Vossa vontade por tudo o que Vós quiserdes e permitirdes.
Amém”.

Devoção às sete dores de Nossa Senhora




A devoção, que precede a celebração litúrgica, fixou simbolicamente as sete dores da Co-redentora, correspondentes a outros tantos episódios narrados pelo Evangelho:
a profecia do velho Simeão, a fuga para o Egito, a perda de Jesus aos doze anos durante a peregrinação à Cidade Santa, o caminho de Jesus para o Gólgata, a crucificação, a Deposição da cruz, a sepultura, portanto, somos convidados hoje a meditar estes episódios mais importantes que os evangelhos nos apresentam sobre a participação de Maria na paixão, morte e ressurreição de Jesus.

As Promessas aos devotos de Nossa Senhora das Dores
Santa Brígida diz-nos, nas suas revelações aprovadas pela Igreja Católica, que Nossa Senhora lhe prometeu conceder sete graças a quem rezar cada dia, sete Ave-Marias em honra de suas principais "Sete dores" e Lágrimas, meditando sobre as mesmas.

1ª - Porei a paz em suas famílias. 
2ª - Serão iluminados sobre os Divinos Mistérios. 
3ª - Consolá-los-ei em suas penas e acompanhá-los-ei nos seus trabalhos. 
4ª - Conceder-lhes-ei tudo o que me pedirem, contanto que não se oponha à vontade de meu adorável Divino Filho e à santificação de suas almas. 
5ª - Defendê-los-ei nos combates espirituais contra o inimigo infernal e protegê-los-ei em todos os instantes da vida. 
6ª - Assistir-lhes-ei visivelmente no momento da morte e verão o rosto de Sua Mãe Santíssima. 
7ª - Obtive de Meu Filho que, os que propagarem esta devoção (às minhas Lágrimas e Dores) sejam transladados desta vida terrena à felicidade eterna, diretamente, pois ser-lhe-ão apagados todos os seus pecados e o Meu filho e Eu seremos a sua eterna consolação e alegria.

 
Santo Afonso Ligório nos diz que Nosso Senhor Jesus Cristo prometeu, aos devotos de Nossa Senhora das Dores as seguintes graças:
 
1ª – Que aquele devoto que invocar a divina Mãe pelos merecimentos de suas dores merecerá fazer antes de sua morte, verdadeira penitência de todos os seus pecados.
2ª - Nosso Senhor Jesus Cristo imprimirá nos seus corações a memória de Sua Paixão dando-lhes depois um competente prêmio no Céu. 
3ª - Jesus Cristo guardá-los-á em todas as tribulações em que se acharem, especialmente na hora da morte. 
4ª - Por fim os deixará nas mãos de sua Mãe para que deles disponha a seu agrado, e lhes obtenha todos e quaisquer favores.
ORAÇÃO INICIAL
Virgem Dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores.
Vosso Divino Filho tem vinculado à devoção de vossas Dores, particulares graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos.
Alcançai-nos, Senhora, de vosso Divino Filho, pelos méritos de vossas Dores e Lágrimas a graça...

1ª Oração 


Pela dor que sofreste ao ouvir a profecia de Simeão de que uma espada de dor transpassaria o vosso coração,
Mãe de Deus, ouvi a nossa prece.

Ave Maria... Glória...

2ª Oração


Pela dor que sofreste quando fugiste para o Egito, apertando ao peito virginal o Menino Jesus, para o salvar da fúria do ímpio Herodes,
Virgem Imaculada ouvi a nossa prece. 

Ave Maria... Glória...  

3ª Oração

Pela dor que sofrestes quando da perda do Menino Jesus por três dias,
Santíssima Senhora, ouvi a nossa prece.

Ave Maria... Glória...   

4ª Oração


Pela dor que sofrestes quando viste o querido Jesus com a cruz ao ombro, a caminho do Calvário,
Virgem Mãe das Dores, ouvi a nossa Prece.

Ave Maria... Glória...  

5ª Oração

Pela dor que sofreste quando assististes à morte de Jesus, crucificado entre dois ladrões,
Mãe da Divina Graça, ouvi a nossa prece. 

Ave Maria... Glória...  

6ª Oração

Pela dor que sofreste quando recebestes em vossos braços o corpo inanimado de Jesus, descido da Cruz,
Mãe dos Pecadores, ouvi a nossa prece.

Ave Maria... Glória...

7ª Oração

Pela dor que sofrestes quando o corpo de Jesus foi depositado no sepulcro, ficando Vós na mais triste solidão,
Senhora de Todos os Povos, ouvi a nossa prece.

Ave Maria... Glória...  

Oração Final

Dai-nos, Senhora, a graça de compreender o oceano de angústias que fizeram de Vós a " Mãe das Dores", para que possamos participar de vosso sofrimento e Vós consolemos pelo nosso amor e nossa fidelidade.
Choramos convosco, ó Rainha dos Mártires, na esperança de ter a felicidade de um dia nos alegrar-mos convosco no céu.
Amém.

Consagração a Nossa Senhora

Ó Santa Mãe Dolorosa de DEUS, ó Virgem Dulcíssima, eu Vos ofereço o meu coração afim de que o conserveis intacto como o Vosso Coração Imaculado.
Eu Vos ofereço a minha inteligência, para que ela conceba apenas pensamentos de paz e de bondade, de pureza e verdade.
Eu Vos ofereço a minha vontade, para que ela se mantenha viva e generosa ao serviço de DEUS.
Eu vos ofereço meu trabalho, minhas dores, meus sofrimentos, minhas angustias, minhas tribulações e minhas lágrimas, no meu presente e meu futuro, para serem apresentadas por Vós ao Vosso Divino FILHO, para purificação da minha vida.
Mãe Compassiva, eu me refugio em Vosso Coração Imaculado, para acalmar as dolorosas palpitações de minhas tentações, de minha aridez, de minha indiferença e das minha negligencias. 
Escutai-me ó Mãe, guiai-me, sustentai-me e defendei-me, contra todos os perigos da alma e do corpo, agora e por toda a eternidade.
Assim seja!
Amém.

Oração a Santo Expedito


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Súplica a Santo Expedito

Ó Santo Expedito! Animados pelo conhecimento de que foram prontamente atendidos todos aqueles qu vos invocaram à à última hora , para negócios urgentes, nós vos suplicamos, que nos obtenha da bondade misericordiosa de Deus, por intercessão de Maria Imaculada (hoje ou no dia), a graça de (fazer o pedido) que, com toda submissão, solicitamos da bondade Divina.
Rezar Pai Nosso, Ave Maria e Glória ao Pai.

Oração ao Poderoso Santo Expedito

Meu Santo Expedito das causas justas e urgentes interceda por mim junto ao Nosso Senhor Jesus Cristo, socorra-me nesta hora de aflição e desespero, meu Santo Expedito Vós que sois um Santo guerreiro, Vós que sois o Santo dos aflitos, Vós que sois o Santo dos desesperados, Vós que sois o Santo das causas urgentes, proteja-me. Ajuda-me, Dai-me força, coragem e serenidade. Atenda meu pedido (Fazer o pedido). Meu Santo Expedito! Ajuda-me a superar estas horas difíceis, proteja de todos que possam me prejudicar, proteja minha família, atenda ao meu pedido com urgência. Devolva-me a paz e a tranqüilidade. Meu Santo Expedito! Serei grato pelo resto de minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé.
Muito obrigado.
(Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e fazer o sinal da cruz)


Ladainha de Santo Expedito

Para quem tem urgência de algum problema. Reza-se durante 9 dias.

Senhor, tende piedade de nós,
Jesus Cristo, tende piedade de nós,
Senhor, tende piedade de nós,
Jesus Cristo, escutai-nos,
Jesus Cristo, aendei-nos,
Pai Celeste que sois Deus, tende piedade de nós,
Deus Filho, redentor do mundo, tende piedade de nós,
Deus Espírito Santo, tende piedade de nós,
Santa Maria, rainha dos mártires, rogai por nós,
Santo Expedito, invencível atleta da fé, rogai por nós
Santo Expedito, fiel até a morte, rogai por nós
Santo Expedito, que tudo perdestes para ganhar Jesus Cristo, rogai por nós
Santo Expedito, que sofrestes os golpes da chibata, rogai por nós
Santo Expedito, perecestes gloriosamente pela espada, rogai por nós
Santo Expedito, que recebestes do Senhor a coroa de justiça que Ele prometeu aos que O amam, rogai por nós.
Santo Expedito, patrono da juventude, rogai por nós.
Santo Expedito, auxilio dos estudantes, rogai por nós.
Santo Expedito, modelo dos soldados, rogai por nós.
Santo Expedito, protetor dos viajantes, rogai por nós.
Santo Expedito, advogado dos pecadores, rogai por nós.
Santo Expedito, saúde dos doentes, rogai por nós.
Santo Expedito, mediador dos pleitos, rogai por nós.
Santo Expedito, nosso socorro nas questões urgentes, rogai por nós.
Santo Expedito, que nos ensinais que jamais é necessário remeter para o dia seguinte, para pedir com ardor e confiança, rogai por nós.
Santo Expedito, sustentáculo fidelíssimo dos que esperam em vós, rogai por nós.
Santo Expedito, cuja proteção à hora da morte é uma garantia salvação, rogai por nós.
Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo, atendei-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nos, Senhor.
Jesus Cristo, escutai-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Santo Expedito, rogai por nós, para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Amem!

O Concílio de Trento ensina que podemos receber o Santíssimo Sacramento de três modos

A respeito da comunhão espiritual, apresentamos o seguinte texto de São Leonardo de Porto Maurício (1676-1751), em “As Excelências da Santa Missa”.

___
Quanto à maneira de fazer a comunhão espiritual de que falei antes, é preciso conhecer a doutrina do santo Concílio de Trento, o qual ensina que se pode receber o Santíssimo Sacramento de três modos:
  • Sacramentalmente;
  • Espiritualmente;
  • Sacramentalmente e espiritualmente ao mesmo tempo.
Não se fala aqui do primeiro modo, que se verifica também nos que comungam em estado de pecado mortal, como fez Judas; nem do terceiro, comum a todos os que comungam em estado de graça; mas trata-se aqui do segundo, adequado àqueles que, tomando as palavras do santo Concílio, impossibilitados de receber sacramentalmente o Corpo de Nosso Senhor, “o recebem em espírito, fazendo atos de fé viva e ardente caridade, e com um grande desejo de se unirem ao soberano Bem, e, por meio disto, se põem em estado de obter os frutos do Divino Sacramento” – “Qui voto propositum illum caslestem panem edentes fide viva quae per dilectionem operatur, fructum ejus et utilitatem sentium” (Sess. XIII, c.8.).
Para facilitar-vos tão excelente prática, pesai bem o que vou dizer-vos. No momento em que o sacerdote se dispõe a comungar, na Santa Missa, recolhei-vos no vosso íntimo, tomando a mais modesta posição; formulai em seguida, em vosso coração, um ato de sincera contrição e, batendo humildemente no peito, em sinal de que vos reconheceis indignos de tão grande graça, fazei todos os atos de amor, oferecimento, humildade e os demais que costumais fazer quando comungais sacramentalmente: desejai, então, vivamente receber o adorável Jesus, oculto por vosso amor, no Santíssimo Sacramento.
Para excitar em vós o fervor, imaginai que a Santíssima Virgem ou um de vossos santos padroeiros vos dá a santa comunhão: suponde recebê-la realmente e, estreitando Jesus em vosso coração, repeti-Lhe muitas e muitas vezes com ardente amor: “Vinde, Jesus adorável, vinde ao meu pobre coração; vinde saciar meu desejo; vinde meu adorado Jesus, vinde ó dulcíssimo Jesus!” E depois ficai em silêncio, contemplando vosso Deus dentro de vós, e, como se tivésseis todos os atos que habitualmente fazeis depois da comunhão sacramental.
Ora, sabei que esta santa e bendita comunhão espiritual, tão pouco praticada pelos cristãos de nossos dias, é um tesouro que cumula a alma de bens incalculáveis; e, no sentir de muitos autores, é de tal modo eficaz que pode produzir as mesmas graças que a comunhão sacramental. Com efeito, se vê que a comunhão sacramental, na qual se recebe a santa Hóstia, seja por sua natureza de maior proveito, porque como sacramento age “ex operare operato”, é possível, no entanto, que uma alma faça a comunhão espiritual com tanta humildade, amor e fervor, que obtenha mais graças que não obteria outra, comungando sacramentalmente, mas com disposição menos perfeita.
Nosso Senhor, outrossim, ama tanto este modo de fazer a comunhão espiritual, que muitas vezes se dignou atender com milagres visíveis os piedosos desejos de seus servos, dando-lhes a comunhão ou por sua própria Mão, como fez à bem-aventurada Clara de Montefalco, a Santa Catarina de Sena, e a Santa Lidvina; ou pela mão dos santos anjos, como aconteceu a São Boaventura e aos santos bispos Honorato e Firmino; ou ainda, mais frequentemente, por meio da augusta Mãe de Deus, que se dignou dar a comunhão ao bem aventurado Silvestre.
Não vos admireis desta condescendência tão terna, pois a comunhão espiritual abrasa a alma no Amor a Deus, une-a Ele, e dispõe-na a receber as graças mais insignes.
Se refletísseis, portanto, nestas coisas, seria possível permanecerdes frios e insensíveis? Que desculpa poderíeis invocar para isentar-vos de tão devota prática? Tomai a resolução de vos habituardes a ela; e notai que a comunhão espiritual tem sobre a sacramental esta vantagem, que esta só se pode fazer uma vez ao dia, enquanto aquela podeis fazê-la em todas as Missas que quiserdes, e ainda, de manhã, à tarde, o dia todo ou de noite, em casa como na igreja, sem necessitar permissão de vosso confessor.
Em resumo, quantas vezes fizerdes a comunhão espiritual, outras tantas vos enriquecereis de graças, de méritos e de toda sorte de bens.
Ora, o fim deste pequeno livro é despertar no coração de todos os que o lerem um santo ardor para que se introduza entre os fiéis o costume de assistir todo dia piedosamente à Santa Missa e de fazer ai a comunhão espiritual. Oh, que felicidade, se fosse obtido este resultado! Teria, então, a esperança de ver refletir em toda a Terra este santo fervor que se admirava na Idade de ouro da primitiva Igreja. Nesse tempo os fiéis assistiam diariamente ao Santo Sacrifício, e diariamente recebiam a comunhão sacramental. Se dignos não sois de imitá-los, ao menos assisti a todas as Santas Missas que puderdes e comungai espiritualmente. Se eu tivesse a dita de persuadir-vos, creria ter ganho o mundo inteiro, e daria por bem recompensados os meus débeis esforços.
Enfim, para desfazer todos os pretextos que se apresentam ordinariamente, a fim de não assistir à Santa Missa, darei nos capítulos seguintes diversos exemplos que interessam a toda sorte de pessoas. Por aí cada um compreenderá que, se se priva de tão grande bem, é por sua culpa, por sua preguiça e seu pouco zelo pelas coisas santas, e que assim se prepara amargo arrependimento na hora da morte.
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São Leonardo de Porto Maurício, em “As Excelências da Santa Missa”